(i)literacias

sábado, abril 30, 2005

Rebirth, Reborn, Return


Posted by XAyiDe :: 12:56 da tarde :: 0 Comments:

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Estética

Daquilo que a sinusite me permite aferir, hoje cheira a primavera. As cores alegres dançam no espelho dos óculos de quem passa, como se de fogos fátuos se tratassem. Fugaz porque cosmopolita, colorido porque a Berska, a Zara e todas as outras lojas com nome de bruxa assim o entendem. Depois de vasculhar na loja dos blogs (já que continuo reticente quando toca a comprar peças virtuais), encontrei a cor que lhe fica bem esta primavera. There u have... "O nosso amor é verde" ...vrai?

Posted by XAyiDe :: 10:51 da manhã :: 0 Comments:

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quarta-feira, abril 27, 2005

Sinusices

Confesso que isto do germe oportunista me faz um pouco de "espécie". Como se já não bastassem aqueles que nos chateiam debaixo do nosso nariz, ainda temos que aturar os pouco deferentes e incómodos bichos em grandes passeatas, como diz o outro, "nos seios da face"? Volta ADSE, estás perdoada!!!

Posted by XAyiDe :: 9:19 da tarde :: 0 Comments:

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segunda-feira, abril 25, 2005



"Tempos houve em que era possível ser jovem e ser feliz. Recordo o período idílico de 1914-1918. Ou, então, 1939-1945, onde havia animação a toda a hora.Mas, hoje, confrontados com a afluência das sociedades ocidentais, o tédio corrói as nossas crianças, que muito compreensivelmente desatam a mutilar-se para preencher a angústia. Le Breton explica porquê: a perfuração corporal permite aos jovens reencontrar o equilíbrio perdido. Percebe-se: depois do cinto, a dor chega por via da agulha. A natureza humana sempre abominou o vazio."
In EXPRESSO, 23 Abril de 2005

Posted by XAyiDe :: 11:42 da tarde :: 0 Comments:

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Tantas coisas que são tão mais interessantes em formato 160 caracteres...

Posted by XAyiDe :: 10:24 da tarde :: 0 Comments:

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Domingo no (meu) mundo

Uma banda sonora com sabor a mar.Uma réstea de luz que esperou que eu acordasse para se despedir. Mastigo o dia como se uma pastilha elástica se tratasse. Bah.

Posted by XAyiDe :: 6:09 da tarde :: 0 Comments:

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sábado, abril 23, 2005

Não há palavras

Está muito na moda esta coisa do "não há palavras". Cada vez que algum jornalista iluminado pede para o interlocutor (que a maioria das vezes é
e também interespectador)proferir algumas palavrinhas para que a malta lá em casa consiga mastigar o salgado jantar polvilhado com sensaborões testemunhos, ele toma balanço...sorri descontraidamente e lança a verdade universal e inquestionável...
Não há palavras!!!

Posted by XAyiDe :: 3:25 da tarde :: 0 Comments:

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Ciranda da Bailarina

Procurando bem
Todo mundo tem pereba
Marca de bexiga ou vacina
E tem piriri, tem lombriga, tem ameba
Só a bailarina que não tem
E não tem coceira
Berruga nem frieira
Nem falta de maneira
Ela não tem

Futucando bem
Todo mundo tem piolho
Ou tem cheiro de creolina
Todo mundo tem
um irmão meio zarolho
Só a bailarina que não tem
Nem unha encardida
Nem dente com comida
Nem casca de ferida
Ela não tem

Não livra ninguém
Todo mundo tem remela
Quando acorda às seis da matina
Teve escarlatina
Ou tem febre amarela
Só a bailarina que não tem

Medo de subir, gente
Medo de cair, gente
Medo de vertigem
Quem não tem

Confessando bem
Todo mundo faz pecado
Logo assim que a missa termina

Todo mundo tem um primeiro namorado
Só a bailarina que não tem

Sujo atrás da orelha
Bigode de groselha
Calcinha um pouco velha
Ela não tem

O padre também
Pode até ficar vermelho
Se o vento levanta a batina
Reparando bem, todo mundo tem pentelho
Só a bailarina que não tem

Sala sem mobília
Goteira na vasilha
Problema na família
Quem não tem
Procurando bem
Todo mundo tem...

Posted by XAyiDe :: 2:35 da tarde :: 0 Comments:

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Menina Jacinta, desça ao povoado e venha comer as papas...

Não há chatices grátis. Chove que deus dá (aproveito para dizer que qualquer semelhança com a crença é pura coincidência), estou grávida de uma alergia da qual não me consigo livrar, é Sábado de manhã e parece que o arrepio do choque térmico mal abro a dobra do lençol ainda passeia pelos vincos da minha cara. Acho que a ideia do termo, ou do termus, como teimam em chamar-lhe (laticines de trazer por casa) poderia rapidamente transformar-se em exemplo retrofashion a seguir.
De manhã cai bem queixarmo-nos. "Ai que sono" é uma frase reservada àqueles cuja vida social não permite grandes sestas ou ainda àqueles que teimam em desatinar com o estúpido sorriso matutino que algumas pessoas maquilham à pressa entre dois goles de café.



Posted by XAyiDe :: 12:17 da tarde :: 0 Comments:

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sexta-feira, abril 22, 2005

Como diria quem sabe: Se serve para os outros porque é que não serve para mim?

Chateiam-me os blockbusters. Já não posso ouvir falar d´"O perfume". Quando alguém pronuncia o nome do Paulo Coelho provoca-me urticária intelectual. Com tanto pretenciosismo só poderia ser avessa a fenómenos de massas...Nos quais incluí os blogs (até à data, perdoem-me a redundância da ressalva) .
Parece que mais uma vez o vernáculo popular me ultrapassou... :)

Posted by XAyiDe :: 9:15 da tarde :: 0 Comments:

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